O essencialismo não é sobre fazer mais coisas ou ser
mais eficiente na execução de tarefas múltiplas; é
sobre fazer as coisas certas - aquelas que estão
alinhadas com nosso propósito mais profundo - e
eliminar sistematicamente tudo o que não contribui
significativamente para nossa visão de vida mais
importante.
Esta obra nasce da observação de que vivemos uma
epidemia de pessoas ocupadas mas não produtivas,
ativas mas não eficazes, cheias de atividades mas
vazias de significado. O essencialismo oferece um
antídoto poderoso para esta condição moderna.